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segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Portugal: A Igreja não esquece os seus santos e a família os seus defuntos

D. Pio Alves explica significado da solenidade de Todos os Santos e da festa dos Fiéis Defuntos

D.R.
Porto, 01 nov 2013 (Ecclesia) - D. Pio Alves, presidente da Comissão Episcopal da Cultura, Bens Culturais e Comunicações Sociais, afirmou que as celebrações do dia Todos os Santos dos Fiéis Defuntos são a afirmação da possibilidade de “construir um futuro feliz”.
“Mesmo sem feriado, a Solenidade de Todos os Santos e a Comemoração dos Fiéis Defuntos não são um convite ao desalento e à tristeza”, mas “a afirmação que somos capazes de continuar a construir um futuro feliz, o verdadeiro Futuro”, considera D. Pio Alves, administrador Apostólico da Diocese do Porto
Num artigo sobre o dia de “Todos os Santos”, que se celebra hoje, e sobre a homenagem aos “Fiéis Defuntos”, que se comemora este sábado, o prelado revela que “pessoalmente” não o incomoda que os portugueses, “na simplicidade das suas intuições, não vivam, muitas vezes, o rigor do calendário litúrgico” e assinalem as duas datas no mesmo dia.
“Para além das razões funcionais resultantes, até agora, do feriado, por esses dias, visitam a memória dos seus mais próximos: a quem, em muitos casos, consideram, com razão, os santos de casa”, desenvolve D. Pio Alves no artigo publicado no último semanário digital ECCLESIA.
Pessoas de “carne e osso” - pais, irmãos, amigos, colegas - que percorreram os mesmos caminhos que quem os recorda, que “tiveram as mesmas canseiras, fizeram os mesmos trabalhos e que riram e se divertiram” e que ao bispo “é grato poder pensar” que estão no “verdadeiro Livro da Vida e da Santidade”.
Às diversas celebrações que ocorrem nas igrejas e assinalam os seus santos multiplicam-se também os “gestos de memória” nos cemitérios e nesse sentido D. Pio Alves considera que “mal andaria a Igreja se esquecesse todos os seus santos” e “mal andaria uma Família, uma Sociedade, um Povo que esquecesse os seus mortos”.

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