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Nem duvidar nem desesperar, pecador, confia na Misericórdia, serás santo na Luz. Santa Faustina (Diário 522)

sexta-feira, 25 de novembro de 2016

Vaticano: Papa explica que «seduções do diabo» afastam de Deus

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Cidade do Vaticano, 25 nov 2016 (Ecclesia) – O Papa Francisco alertou hoje  para as “seduções do diabo” tendo explicado que a condenação eterna “não é uma sala de tortura” mas o “afastamento de Deus”, porque abrir o coração a Jesus dá “alegria e salvação”.
“Jesus tinha-nos dito que o reino de Deus está no meio de nós, mas desenvolve-se e caminha rumo à sua maturidade, rumo ao seu fim”, explicou o Papa, observando que na Igreja, nos dois últimos dias do ano litúrgico”, hoje e este sábado, a reflexão é “sobre o último dia do mundo”.
Na Capela da Casa de Santa Marta, Francisco refere que Jesus pede “unicamente” que se abra “o coração” e recorda que Ele sabe tudo o que cada pessoa faz e “perdoa”.
“Não vás por tua conta, não vás pela tua vereda, deixa-te acariciar por Jesus, deixa-te perdoar. Uma só palavra, «Senhor», ele faz o resto, ele faz tudo. Os soberbos, os orgulhosos, vão pelo seu caminho e não conseguem dizer uma palavra, a única que dizem é «arranjo-me sozinho»”, desenvolve.
A partir da primeira leitura do livro do Apocalipse, desenvolve, fala do “juízo universal” porque todos vão ser julgados mas “o diabo será o primeiro a ser julgado”.
“Desde o início, pensemos em Adão e Eva, como começou a falar com aquela voz meiga. A sua linguagem é precisamente a da «sedução». É o pai da mentira, ele gera mentiras, é um burlão”, alertou o pontífice argentino.
“O diabo faz-te crer que se comeres esta maça serás como um Deus; apresenta-ta assim, e tu compra-la e no final ele burla-te, engana-te, arruína-te a vida”, acrescentou.
Neste contexto, Francisco disse que Jesus “ensina a atitude justa” para as pessoas não se deixarem enganar pelo diabo e recordou as tentações no deserto: “Nunca dialogar com o diabo. Jesus afastava-o, perguntava-lhe o nome. Nas três respostas que deu ao diabo, tirou as palavras da Bíblia.”
Ainda a partir da primeira leitura de hoje, o Papa indicou que a condenação eterna “não é uma sala de tortura” porque os que não forem recebidos “no reino de Deus é porque não se aproximaram do Senhor”.
“Um coração que é feito para encontrar Deus mas devido à soberba, por ter confiado demasiado em si mesmo, afastou-se de Deus”, desenvolveu, sublinhando que Jesus procurou atrair os soberbos com “palavras de mansidão”, divulga a Rádio Vaticano.

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