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sexta-feira, 2 de outubro de 2015

Algarve: Bispo antecipou Jubileu da Misericórdia, pedindo um «testemunho cristão mais forte»

Foto: Folha do Domingo - D. Manuel Quintas, bispo do Algarve

Foto: Folha do Domingo - D. Manuel Quintas, bispo do Algarve

D. Manuel Quintas acredita que será um Ano Santo «extraordinário»

Faro, 30 set 2015 (Ecclesia) – O bispo do Algarve espera que o Jubileu da Misericórdia convocado pelo Papa Francisco contribua para “revitalizar a fé” das comunidades, naquela que é a sua ação solidária e próxima aos que mais precisam.
“Se nos deixamos conduzir por esta dimensão da misericórdia e envolver por aquilo que ela significa será um ano extraordinário”, salientou D. Manuel Quintas, em declarações veiculadas esta terça-feira pela edição online do jornal “Folha do Domingo”.
O Ano Santo dedicado à Misericórdia vai decorrer entre 8 de dezembro deste ano e 20 de novembro de 2016.
Numa mensagem deixada durante a última assembleia diocesana do Algarve, que contou com a presença de centenas de representantes dos vários serviços pastorais e movimentos da região, D. Manuel Quintas exortou as comunidades a darem ao longo do próximo ano um “testemunho cristão mais forte, convicto e decidido”.
Destacou também as propostas que o Papa Francisco deixou para a vivência do Jubileu, desde assumir a misericórdia como um “estilo pessoal” de vida à “recuperação do valor do silêncio” enquanto forma de “contemplar a misericórdia de Deus”.
“Tudo isto leva-nos aos outros, de modo a transformar a sua vida e a procurar, sobretudo, que essa vida tenha a dignidade que não tem”, disse o bispo algarvio.
Ao longo do Ano Santo, D. Manuel Quintas vai apostar na ligação entre o tema da misericórdia e o batismo ou a confissão.
Sobre o batismo, o prelado sustentou que a “redescoberta” deste sacramento “será a referência purificadora do Ano da Misericórdia”, uma vez que “o sentido da conversão começa pela redescoberta e valorização do batismo”.
Quanto à confissão, D. Manuel Quintas apontou a necessidade de se encontrarem espaços “mais adequados para a celebração da reconciliação para que se possa dignificar o espaço onde se celebra o sacramento”.

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